Capitulo 5 - Beach

-Hein?! Você ta louco? Não te conheço nem a uma semana e você já quer que eu tire a roupa? Paga pelo menos uma coca! - Falei atônita, mas com uma pitada de graça.
-Você. Está. De. Biquíni. Por. Baixo. Da. Roupa. - Ele falou lentamente como se eu fosse uma retardada.
Olhei pra minha roupa que era um pouco transparente e lembrei que realmente estava de biquíne. Fiquei me sentindo uma idiota e ele caiu da gargalhada enquanto eu ria sem graça.
- Quer dizer que é só eu pagar uma coca pra você que tira a roupa? - Ele perguntou com a sobrancelha levantada.
-Claro que não idiota. - Chutei areia nele - Eu tava brincando.
Ele ria loucamente e eu já cansada da situação me levantei, tirei a roupa e fui dar um mergulho. A água  estava gelada pra caralho então sai e me sentei na areia, apenas observando o mar. Começou a ventar então decidi vestir minha roupa. Voltei para o mesmo lugar que eu estava sentada com o Syn, porém ele não estava mais lá. Viado. Tinha deixado minhas coisas sozinhas. E se alguém roubasse? Como eu iria pra casa?
Me vesti rapidamente e fui pra casa. No meio do caminho meu celular tocou e eu decidi ignorar já que não conhecia o numero. Voltou a tocar algumas vezes e eu coloquei-o no silencioso. Cheguei em casa e me deparei com minha mãe e meu pai abraçando o Peter com malas ao seu lado. Fiquei estática tentando entender o que estava acontecendo. Até que eles se soltaram e me olharam rindo.
-O que ta acontecendo? - Perguntei seca.
-Vamos viajar pra uma segunda lua de mel- Meu pai respondeu também seco.
- Mãe, você ta indo de livre e espontânea vontade? - Perguntei cínica.
-Claro que sim- Ela respondeu rindo.
Não acredito que depois do que ele fez ela ainda vai viajar de lua de mel com ele. Sacudi a cabeça decepcionada e comecei a subir as escadas.
-Você não vai nem se despedir? - Minha perguntou numa voz triste.
Voltei dei-lhe um beijo na bochecha e subi de novo. Estava irritada com a situação. Troquei a roupa que eu estava por uma mais confortável, deitei e acabei adormecendo.

Acordei sobressaltada com a porta do meu quarto abrindo. Era o Peter
- O que você quer garoto infernal? - Perguntei zangada por ele ter me acordado.
- Garoto infernal? Gostei, - Ele sorriu sacana. - Enfim, vim te acordar pra comer. E pra dizer que eu vou sair.
- Que horas são?
Ele olhou no relogio e logo depois me respondeu:
- São 23:15
-E você vai sair essa hora? - Perguntei cética.
-Sim - Ele respondeu simplesmente.
-Porque? Pra onde? -Perguntei.
-Não é da sua conta. Sou maior de idade. - Ele respondeu . Grosso.
-Vai se foder. - respondi com raiva.
-Tem pizza eme cima da mesa. Tchau. - Saiu batendo a porta.
Fiquei deitada olhando para o teto quando senti algo vibrar perto de mim. Fiquei sem entender, até que lembrei que tinha deixado no silencioso, peguei-o e olhei no identificador de chamadas, constatando que era o mesmo numero que ligara mais cedo. Decidi atender.

-Meu Deus finalmente! Eu pensei que você tivesse morrido garota!- A voz masculina falou.
- Quem é? - Perguntei seca.
- É o Syn sua lerda.
- Como você conseguiu meu numero? - Perguntei tentando lembra se tinha dado meu numero à ele. Não. Não tinha dado.
-  I'm Synyster Gates and I am fucking awesome" - Ele respondeu.
- Me poupe. Tchau. - Desdenhei 
- espera, aonde você está? - Ele perguntou apressado.
- Casa. - Respondi
-Eu e os meninos estamos indo aí. - Ele disse. 
-Nã...- Desligou na minha cara, viadão.

Desci e comi a pizza que tinha na mesa e depois sentei no sofá esperando aqueles filhos de uma boa mãe chegarem.  Pouco tempo depois esculto a campainha tocar e vou atender com a maior cara de tédio do mundo. Antes mesmo que eu pudesse comprimenta-los eles passaram por mim como se fossem uns tratores e se jogaram no sofá. E deram um coletivo "Eai". Eu respondi educadamente dando o dedo do meio e me joguei na poltrona
- Gostei da blusa. - Johnny disse cínico.
Olhei pra baixo e lembrei que estava só com um blusão. (=>)
-Obrigado. - Levantei e fui colocar um short por baixo.
Ouvi risadas lá em baixo e desci correndo.
-O que vocês tão rindo aí suas hienas? - perguntei curiosa
- Das suas  fotos quando era menor. Ou melhor criança porque você continua baixinha.- Matt respondeu rindo.
-HA-HA - Sorri sinica. - Porque você não vai tomar no cu? - Perguntei fofa.
Só bastou pra eles sorrirem mais. Babacas.
Foi na cozinha pra tomar um pouco de água e depois quando me virei o Brian estava encostado no balcão. 
-Porque você foi embora sem avisar? - perguntou carrancudo.
- Você que foi. E ainda deixou minha roupa abandonada na praia. - Respondi seca.
- Eu não fui embora. Fui comprar uma coca. - Respondeu debochado.
- Te fode. - respondi simplesmente e fui pra sala.
Decidimos assistir um filme. Terror é claro. Os meninos iam dormir por aqui mesmo já que ja estava muito tarde. Colocamos O Exorcismo de Emily Rose. Meu filme favorito.
Nos deitamos o mais confortável possível e ficamos em silencio pra assistir. Mas eu estava com muito sono então acabei dormindo.

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Descupem pelo capitulo enche lingiça  ;-; tava sem inspiração, mas o proximo vai ser melhor

~ CaahShelby : obrigado linda *----*  Continueei -q // Diva é voc u.u

SÓ TEEVE UM COMENTARIO? É ISSO MESMO PRODUÇÃO? ~LE CHORA

LEITORAS FANTASMAS APAREEEEEEEEEEEEÇAM !

Só irei postar o capitulo cindo quando tiver no minimo 3 comentários u.u 

Capitulo 4- Beach

Os garotos continuaram me encarando. 
-Essa é a hora que vocês me dizem Oi - Falei meio sem graça.
Parece que os garotos acordaram do transe que estavam pois me responderam.
- Foi mal - O baixinho respondeu - É que acabamos de ver uma coisa muito bizarra. - Ele disse sem graça
-É verdade, estávamos olhando vocês comendo feito um mendigo que não come a dias, não, acho que foi bem pior que isso - O gordinho falou. Mas como assim, até o gordinho achou nossa competição bizarra. Nossa, que ironia.
-Olha quem fala - Jimmy se intrometeu- Ô porpeta, tu é do mesmo jeito. 
- Vai te foder. - O gordinho Zacky respondeu.
Então eles começaram uma briga extremamente infantil, e eu só estava prestando atenção com um olhar divertido, até que o Rev falou bem alto:
- O que te importa?
-Come torta! - Zacky respondeu cruzando os braços. 
Johnny veio para o meu lado e disse sorrindo:
-Agora começou a sessão Chaves.
Eu e Johnny começamos a sorrir e continuamos prestando atenção nos dois projetos de crianças que brigavam. Olhei ao nosso redor e notei que a rua estava ficando vazia , exceto por dois caras que estavam vindo na nossa direção. Era o Brian e o Matt. Eles já estavam chegando quando o Johnny gritou:
- JÁ CHEGA SEUS CUZÕES!
Os meninos pararam de brigar imediatamente e ficaram com cara de bunda olhando o Johnny mas depois voltaram sua atenção para o Matt e o Brian que paravam na nossa frente.
-Hey! O que vocês estão fazendo? - Matt perguntou.
-Só olhando as duas crianças aí brigando. - eu respondi. - E vocês?
-Olhando pra você. E pensando em como uma pessoa pode ser tão transparente.- Brian disse.
Revirei os olhos e iria revidar se o meu celular não tivesse tocado. Tirei do meu bolso e atendi sem olhar quem era.
- Quem é? - Perguntei com um certo tom de ignorância.
- Sua mãe, fale direito. - A velha respondeu em tom brincalhão.
-Ahan. E o que você quer madame?
- Quero que você  venha pra casa agora. Eu fiz sua comida preferida de almoço. - Ela respondeu.
- Eu estou na escola mãe.- Menti.
-Não está não. A escola me ligou avisando sua ausência. Enfim, venha logo. - Ela disse e desligou o telefone.
Me virei pro Rev e fiz uma careta. 
- Pegaram a gente Rev. Agora eu tenho que ir pra casa.- Disse procurando por um táxi.
Todos começaram a rir da minha cara e eu apenas ignorei correndo em direção à um táxi que eu tinha achado milagrosamente na rua. Dei o meu endereço para o motorista e em questão de minutos eu já tinha chegado em casa.
Minha mãe estava no sofá vendo algum programa tosco quando eu entrei, ela me olhou com indiferença e mandou eu me aprontar pro almoço.
Subi as escadas correndo, eu estava com muita fome, apesar de ter comido todos aqueles sanduíches, o negócio é que eu sempre estou com fome, não importa o quando eu tenha comido no dia.
Tomei um banho rápido, coloquei uma roupa qualquer e desci indo direto pra cozinha. 
Minha mãe, meu irmão e meu pai já estavam sentados à mesa. E como sempre meu pai brigou comigo por ter demorado, mas eu já não ligava mais pras brigas do meu pai, eu já estava acostumada, ele simplesmente me odiava pelo fato de eu não ser uma garota perfeitinha assim como as outras duas filhas dele, que eram fruto de uma traição e também porque eu nunca abaixava a cabeça pra ele, mas era de se esperar, ele traiu minha mãe , e isso pra mim é imperdoável, se você vai trair, não comece a relação. Infelizmente minha mãe não achava o mesmo já que ela perdoou aquele filho de uma puta mal comida... Com todo o respeito vovó, amo você.
O almoço se passou, por incrível que pareça, calmo e descontraído. Eu estava no meu quarto morrendo de tédio quando me veio à ideia de ir a praia, eu não gostava muito de praia, mas como estava sem fazer nada resolvi ir. Coloquei um biquíni e uma roupa qualquer por cima, coloquei um óculos, me olhei no espelho e fiquei lá por uns 5 minutos olhando o quando eu era foda e linda de bonita. Não me acho ok? ok. 

Desci e fui em direção aporta gritando minha mãe para avisa-la aonde ia, fui andando em direção á praia que era bem perto de onde eu morava. Estava passando pela rua observando tudo ao meu redor quando vejo uma verdadeira mansão. Aquela casa ela muito linda, vou casar com ela... Ok, tô drogada com certeza.  Enfim, além da casa o que me chamou atenção também foi que vi o Syn saindo da casa. Esse cara era traficante? Porque tipo, que casa é essa!
 Voltei a ter pensamentos coerentes voltei a andar com mais rapidez para que ele não percebe-se que eu estava encarando sua casa feito uma retardada. Não que eu me importasse pro que ele pensa.
Quando já tinha passado uns dez metros escutei alguém me chamando. Olhei pra trás e vi o Syn.
-ME ESPERA AÍ! - Gritou novamente.
Fiquei esperando ele chegar ao meu lado e perguntei:
-Não precisava ficar gritando - ralhei. - Não gosto de grito.
-Tá foi mal. - Disse meio que rindo. 
Voltamos a andar em silencio até à praia. Ao chegarmos lá, fomos direto pra debaixo de uma palmeira, sentamos e ficamos em silencio observando o mar, até que ele resolveu quebrar o silencio.
-Tira a roupa. - Disse serio.

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Respondendo aos comentários do capitulo anterior:

Alichelle: Demorou um bocado mais continuei >_< Beijo, me liga gata e.e KKKKKKKKKKK'

Rafaela Sullivan: Continuei, demorou mais continuei. Os sandubas foram pra barriga deles '-' , HSAUHSUAHUS' Kim come feito homem.

Glommy Haner: Leitora nova  >_________< chora de emoção. Seja bem vinda sua linda de bonita :)
Continuei, demorei mais continuei -q

Stephany Sullivan:  HUSAHUAHSUA' Continuei =)

Sabrina Baker: LEITORA NOVAAAA ! UUUUUUUUUUUUUUUUUUHUUUUUL,  Dança macarena no meio da rua shaushauhsuah' Seja bem vinda baby >< Vamos dizer que nessa fic a Mich vai ser um pouco chatinha e.e Ele é nosso :7... Continuei ^^

Bruna V: Seja bem vinda Bruninha ( ó as intimidade hauhahuahau' ) Que bom que tá gostando amr' Vou já ler a sua baby =)

COMENTEM PRA ME DEIXAR FELIZ SUAS LINDA DE BONITA >< (Só vou continuar quando tiver no minimo 3 comentários e.e)

Pra você Mich *-*

Hello my demons, estou de vota õ/

Bem isso não é exatamente um capitulo logico, é mais uma "declaração" a uma pessoa que se tornou muito importante pra mim. Creio que algumas de você conhecem a conhecem como Alichelle. Ela é a minha eterna Esposa/irmã Michelle *-*

Mana, diferente de você eu sou péssima com palavras, só queria dizer sinceramente, do fundo do meu heart,  que eu te amo. E você realmente demorou muito pra ver que sua irmã de verdade estava a todo tempo perto de você. Aquela que não ficava dizendo toda hora "eu te amo", " você é minha irmã" que tirava fotos com seu nome escrito em um caderno, mas sim, aquela que sabia (pelo menos um pouco) lidar com você nas suas loucuras. Enfim EU. ~Le eu sendo besta e não sabendo o que dizer~

Você não foi idiota comigo em nenhum momento irmã, quando brigamos obviamente você teve seus motivos e eu te entendi porque é assim que todos somos. É muito difícil encontrar uma pessoa que fique do nosso lado por quase um ano sem alguma especie de interesse. Eu encontrei, encontrei você isso pra mim já basta.

Bom acho que é isso...

Te amo <3' 

Capitulo 3 - New city, new enemies

Olhei para traz e vi uma garota andando em nossa direção com uma cara que supostamente deveria me assustar, só que não funcionou muito bem.

- Oi? – Falei sem entender.

- O que você pensa que ta fazendo ai agarrada no meu homem? Tenho certeza que você tem uma boa explicação para isso, ou você é do tipo que sai agarrando o primeiro cara que vê no primeiro dia na escola? – Ela continuou falando, mas eu estava muito ocupada prestando atenção no cabelo dela.

-O que houve com seu cabelo? – perguntei meio alienada e ela ficou confusa passando a mão pelo cabelo – Porque ele ta assim? Você pintou só a franja de loira ou a tinta preta acabou? Olha se você quiser, eu te arrumo uma pra você ajeitar isso.

O rosto dela ficou todo vermelho e ela começou a gritar atraindo a atenção das pessoas:

- VOCÊ FICOU LOUCA? É ESTILOSO SUA BURRA!

- Fala baixo traveco. – reclamei fazendo careta e o Rev começou a rir. A garota que ainda não sei o nome ficou mais vermelha ainda sibilou:

- Repete.

- Traveco do narigão. – Repeti – Não pera, não tinha dito narigão – cocei o queixo. – Mais é verdade mesmo. – Dei de ombros.

- AGORA VOCÊ ME PAGA! – Ela veio em minha direção levantando a mão.

     Eu já estava me preparando pra briga quando o Syn ficou entre nós. Como eu já estava querendo brigar em pleno primeiro dia de aula, tentei agarrar os cabelos dela através da muralha que era o Syn, mas o Rev puxou meu braço ainda sorrindo. Parei de tentar me soltar e observei enquanto o Syn segurava a garota que eu nem sei o nome ainda e que continuava a me xingar, e a rodinha de pessoas que se formava no jardim.

- Me solta Brian! Deixa eu ensinar bons modos pra essa garota! – Ela esperneava. Assim que ela disse aquilo eu comecei a sorrir loucamente e o Rev também que acabou me soltando.

- Cala a boca Michelle – Syn falou revirando os olhos. Então o nome da traveco é Michelle? Ahn...

- Vamos? – Perguntei ao Rev que ainda estava rindo. Ele assentiu e saímos. Antes de sair, dei um tchauzinho pra Michelle e uma piscadela pro Brian, mas só porque estava com vontade de provoca-la.

Andamos sem direção até que o Rev propôs que nós matássemos aula e fossemos até uma outra escola esperar os outros amigos dele saírem. Aceitei na hora pensando se eles seriam os outros integrantes da banda.

         Pulamos o muro sem sermos percebidos e para minha infelicidade nós teríamos que ir a pé. Fomos o caminho todo cantando e mandando dedo do meio para as pessoas que nos olhavam feio. O Rev mandou uma mensagem para o Matt e o Syn, avisando para aonde estávamos indo e eu não duvidava que eles aparecessem lá também. Depois que paramos de cantar um pouco, resolvi fazer uma pergunta ao Rev.

-Cara, quem era aquela “garota” – Fiz aspas com o dedo.

- É a namorada do Syn. – Ele respondeu com um sorriso de deboche no rosto.

- Ela é doida! – Eu agitei as mãos no ar fazendo careta.

- É que ela enxergou em você uma ameaça ao namorado dela, se é que você me entende. – Ele fazia uma cara de malicioso enquanto respondia.

- Claro que não. Eu nem conheço ele direito. Quero dizer, eu entrei nessa escola agora. – Me defendi.

- Ahan – Ele falou cerrando os olhos. Eu o encarei por alguns segundos e comecei a rir da cara dele fazendo-o sorrir também. Riamos feito duas hienas e quando estávamos dobrando a rua avistamos o colégio, paramos de rir e nos encostamos na parede.

- Eles são da banda de vocês? – Perguntei.

- São. Como você sabe da nossa banda? – Ele perguntou desconfiado.

- O Brian disse. – Eu respondi descontraída.

- Disse é? – Ele fez uma cara novamente engraçada e eu dei um tapa na sua nuca. – AI CARAI! – Isso foi o suficiente para mim. Comecei a sorrir mais que antes, tanto que chegava a doer minha barriga e minhas bochechas. Dessa vez o Rev não me acompanhou e ficou apenas me observando. Eu tentava a todo custo parar de sorrir, mas sempre tive esse defeito, quando começava a sorrir, era uma eternidade para parar. Depois de mais alguns minutos rindo eu parei e voltei a encarar o Rev, que supostamente estava achando que eu era uma doente mental ou algum tipo de aberração. Eu apenas ignorei e fiquei estralando os dedos impacientemente.

- Eu to com fome Rev – finalmente falei.

- Então vamos ali na lanchonete comer. – Ele disse apontando pra uma lanchonete que tinha do outro lado da rua que eu não tinha reparado. Eu praticamente corri pra lanchonete com ele ao meu encalce.

Ao chegarmos me sentei logo em uma mesa que ficava perto do vidro, então daria pra ver quando os garotos saíssem da aula.

- Eu tenho uma ideia – Ele falou com um sorriso típico de quando alguém apronta algo.

- Qual ? – Perguntei empolgada.

- Vamos fazer um campeonato de quem come mais. Quem perder paga a conta. – Ele se inclinou para falar de um modo sorrateiro. Eu apenas ri e assenti. Ele chamou a garçonete e fez o pedido – Vinte sanduiches e uma coca de dois litros, por favor. – A mulher o olhou assustada e perguntou:

- Qual o sanduiche senhor?

- Alguma preferência Kim? – Ele me perguntou. E eu meio que pra foder com tudo de vez disse convicta:

- O maior que tiver aqui. – Sorri de uma forma que era pra ser doce.

A garçonete arregalou mais os olhos e saiu apressada. Rev e eu ficamos conversando amenidades por um bom tempo até que nosso “lanchinho” chegou.

Fiquei olhando enquanto ele separava os sanduiches, dez pra cada.

- Se a gente empatar no numero de sanduiches, nós dividimos a conta. – Eu assenti, olhando pros sanduiches gigantes, dessa vez eu tinha exagerado. – Então começamos no três. Um... –Enchi meu copo de coca – Dois ... – Coloquei o sanduiche perto da boca e ele fez o mesmo. – Três!

Disparamos a comer loucamente, aquele sanduiche estava puta que parivelmete gostoso. O Rev terminou o primeiro e alguns segundos depois eu também acabei, parei de olhar pra ele e me concentrei nos meus sanduiches. Apressei o ritmo da minha mastigação, e logo estava no terceiro. Fui comendo e comendo e por incrível que pareça não me sentia cheia, quando estava no sexto sanduiche me engasguei e bebi um gole da coca. Volte a comer loucamente e quando já estava no ultimo sanduiche olhei o Rev que estava bebendo a coca com metade do seu ultimo sanduiche na mão. Me apressei querendo a todo susto ganhar e quando eu dei o ultima mordida olhei pro Rev que também estava com  ultimo pedaço do seu sanduiche na boca. Comecei a mastigar rapidamente e ele também, quando vi que ele já ia engolir eu engoli o meu com tudo e bebi um gole da coca. O olhei e ele também tinha terminado. Merda, empate.

- Você como feito um homem! – Ele exclamou horrorizado.

- E você feito um porco – Eu falei rindo. Olhei pelo vidro e vi que algumas pessoas estavam saindo da escola. – Olha seus amigos devem estar saindo. – Ele olhou também e assentiu chamando a garçonete.

- Quanto foi tudo? – Eu perguntei.

- 75,50. – Ela respondeu com cara de nojo.

- Mais isso é um assalto! – Reclamei e o Rev riu.

- O que você esperava? Foram 20 sandubas. – Falou puxando a carteira. E colocando, pelo que eu pude contar, trinta e sete dólares e umas moedinhas na mesa. – Completa ai. Foi empate.

Eu assenti e peguei quatro notas de vinte entreguei para a garçonete, peguei o dinheiro que ele tinha colocado na mesa e guardei. Aguardei a garçonete voltar com meu troco.

- Você vai fazer questão de 4,50 de troco? – Ele perguntou abismado.

- Claro, eu sou pobre. – Dei de ombros.

- Deixa de gorjeta Kim, faça uma boa ação. – Revirei os olhos.

- Ta certo – Resmunguei me levantando e indo em direção a porta com Rev atrás de mim. – PODE FICAR! – Gritei pra garçonete e sai. – Merda, agora eu to pobre.

- Sua mão de vaca. – Ele revirou os olhos.

- Mão de vaca é o nome de um golpe do Jiu-Jitsu. – Rebati.

- Você faz jiu-jitsu? – Ele perguntou interessado.

- Fazia, porque? – Perguntei.

- O Syn fazia também. – Ele deu de ombros

- Legal – Falei pondo fim a conversa enquanto o seguia em direção a um garoto baixinho e outro meio gordinho. Quem olhavam pra nós com cara de duvida. Quando chegamos lá o Rev tratou de nos apresentar.

- Zacky, Johnny, essa é a Kimberly. Kim, esse são o Zacky – Apontou pro gordinho. – E o Johnny – Apontou pro baixinho.

- Oi ! – Acenei sorrindo e os dois só me olharam com cara feia.

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CONTINUA U.U

Alichelle: POSTEI ! FINALMENTE POSTEI ! Obrigado Chelle , espero que goste... Ou não :$

Rafa Sullivan: Continuei *----* . Obrigado linda, perfeita tá a sua *---* ... Sim a voz é da Michelle x_x ... Eu sei que é mais fácil chamar Kim, mas a chata da Kimberly não gosta ¬¬’

Stephany Sullivan : LEITORA NOOOOOOOOOOVA! ~ LE EU DANÇA MACARENA E FICCA POSSUIDA PELO RITMO RAGATANGA. KKKKKKKKKKKKKKK’ Pow gata, valeu , fico feliz que tenha gostado. Tá ai o capitulo, espero que goste desse também *----------*

Karu: Você demorou pra comentar Karu, pensei que tinha me esquecido ~Le eu chora... Postei, lê logo essa porra, caralho! KKKKKKKKKKKKKKKK’ Zoando... Obrigado Karu, e deixa de mentir , não ta perfeita, perfeita ta a sua xD

LEITORAS FANTASMAS APAREÇAM E COMENTEM PRA ME DEIXAR FELIZ ! POR FAVOR :33’ ~Le eu faz drama.   

Capitulo 2 - New Friends *-------------*

Olhei lentamente para o lado focando o meu olhar mais psicótico no armário com olhos verdes e tatuagens, sentado ao meu lado com o braço ao redor dos meus ombros.

- Tira a mão. – Falei lenta e ameaçadoramente sacudindo os ombros.

Uma das minhas manias era de odiar contatos físicos, apelidos carinhosos e coisas dessa natureza.

- Uuuh, calminha aí garota. – O armário falou sarcástico e depois se dirigiu ao Jimmy. – Quem é ela Rev?

- Quem é Rev? – Perguntei atordoada.

-Eu! É um dos meus apelidos. – Olhou para o armário ao meu lado. – E Matt, essa é a Kimberly. É novata, mais isso você já deve ter percebido. – Falou gesticulando com as mãos.

O tal de Matt assentiu e estendeu a mão em minha direção.

-Eaí! – Fiquei olhando pra mão dele desconfiada. – Vai me deixar no vácuo?

-Oi – Falei pegando na sua mão. E depois a soltando rapidamente e me virando em direção ao quadro.

Notei pelo canto do olho que Matt iria falar mais alguma coisa, mas o professor entrou na sala e ele preferiu ficar calado. Já eu preferi prestar atenção na aula, não porque fosse realmente interessante, mas porque eu tinha mais nada para fazer. Eu estava sentada no canto, no fundo da sala, ao meu lado estava o Jimmy (ou Rev como passarei a chama-lo), atrás de mim estava Matt.

Cinco minutos depois de prestar atenção cansei da aula e deitei a cabeça na mesa com a intenção de dormir novamente, mas minhas tentativas foram interrompidas com uma bolinha de papel vinda provavelmente do inferno, que acertou minha cabeça. Fiquei ereta e olhei para todos ao meu redor que aparentemente estavam prestando atenção na aula. Quando meus olhos recaem sobre o Rev ele revira os olhos e aponta pra bolinha. Mando-lhe um discreto dedo do meio, pego a bolinha, a desenrolo e leio.

“Não pode dormir na aula”

Revirei os olhos, joguei a bolinha no lixo e deitei a cabeça na mesa de novo. Decidida a ignorar o Rev. Mas novamente ele me acerta com outra bolinha de papel. Eu o abro e leio o que está escrito (AVÁ):

“Não me ignore moçinha”

Com essa eu tive que rir e responde-lo:

“Ta bem papai. Cara quando é o intervalo eim? To com fome.”

Mandei a bolinha de volta e depois de alguns segundos a recebi.

“9:30”

Olhei as horas em um relógio de parede que havia na entrada e constatei que ainda faltavam 30 minutos para sair daquela sala de aula monótona. Mandei mais um bilhete para o Rev pedindo que ele não me incomodasse e dessa vez ele entendeu recado. Estava prestes a cair no sono quando alguém começa a me cutucar, fico ereta e olho pra trás, vejo o Matt sorrindo baixinho.

- Para cara! – Reclamei e abaixei a cabeça novamente. Mas ele continuou a me cutucar e eu já estressada com a situação, tive uma reação um tanto quanto inesperada.

- PARA CARALHO! - Gritei atraindo a atenção de todos na sala de aula pra mim. Matt e Rev só sabiam sorrir feito duas hienas. Já o professor ficou parado olhando em minha direção com cara de descontentamento.

- Saia já dessa classe senhorita! – Finalmente o professor disse algo.

Me levantei, peguei minha mochila e sai da sala. Fui em direção ao jardim da escola, quando lá cheguei, sentei debaixo de uma palmeira, que por sinal é o que não falta nessa cidade, coloquei os fones de ouvido e comecei a ouvir This Is The New Shit do Manson. Fechei meus olhos e me encostei na palmeira, apenas apreciando a musica. Quando alguém toca meu ombro. Caralho, será hoje é o dia que todos tiraram pra me encher?!

- Quem é você – Perguntei olhando um garoto com uma camisa do Metallica, cabelo todo espetado tipo Sonic e lindos olhos castanhos. Oh sim, ele era lindo. MAIS QUE PORRA EU TÔ PENSANDO?!

- Eai, meu nome é Brian... Mais pode me chamar de Synyster ou Syn, tanto faz. – Riu e estendeu a mão. Decidi ser simpática.

- Eai Syn – Peguei na sua mão. – Você quer alguma coisa? – Talvez não tão simpática.

- É que eu vi você passando com meus amigos então vim falar com você também. – Riu e sentou-se ao meu lado.

- Você é amigo do Rev? – Perguntei e ele assentiu – E a propósito meu nome é Kimberly – Sorri e ele sorriu também.

- Você é daqui Kim? – Merda. Esse apelido gay de novo?! Calma Kimberly. Ignore.

- Não. Brasil. – Respondi.

- Nossa. Me disseram que lá é maravilhoso. Mulheres bonitas. – Ele disse com os olhos brilhando de uma forma muito gay.

- Oh , não se engane. É claro que o Brasil é lindo. Muitas belezas naturais e tudo, mais aos poucos as pessoas tem estragado sabe? – Ele assentiu – E nossas musicas então... O que antes era Legião Urbana, Cazuza, Barão Vermelho e outras bandas boas tornou-se funk. E não se engane, o funk não é  mesmo daqui.

- Mais ainda tem Matanza, Sepultura, Angra e outras bandas legais. – Ele respondeu.

- É. Ainda tem coisas que se salvam.

- Sabe, eu irei fazer um show lá um dia. Eu e minha banda. – Ele disse com um ar sonhador.

- Você tem uma banda? Toca que instrumento? Quem são os integrantes? Posso ver um ensaio? – Perguntei empolgada e ele riu.

- Tenho sim. Eu toco guitarra. Os integrantes são o Matt , o Rev , o Zacky e o Johnny.

- E quanto ao ensaio, posso ir? – Perguntei segurando pulso dele.

- Claro Kim . – Ele respondeu rindo ainda mais.

- Não me chama de Kim cara ! É ultra gay ! – Reclamei

- Me obrigue a parar de te chamar – Ele respondeu cínico.

Aquilo bastou, comecei a tentar dar um mata-leão nele , só que estava se esquivando muito bem. Então passei a dar tapas no seu braço. E ele só sabia rir

- O que porra ta acontecendo aqui? – Olhei para cima e vi que Jimmy estava com uma careta fingida de susto e comecei a gargalhar.

- Você sorri? – Ele falou fingindo surpresa – E o que você ta fazendo com o Brian aqui?

- Claro que sorrio. E ele é meu novo amigo!  - Falei passando o braço ao redor do pescoço do Syn.

- O que você pensa que ta fazendo garota? – Falou uma voz anasalada vinda de trás de mim. 

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- Capitulo curtinho e cheio de dialogos =c Mas espero que gostem mesmo assim C:

Alichelle : Valeu dear *----------* continuei .

Ingrid Karu :Ta ai o capitulo ! haheuheuhe'

Rafa Sullivan : Thanks Baby , continuei ! E segui lá seu blog, fic perfeita a sua *---------------*

Capitulo 1 - The new girl *-----------------*

- O que? Você vai me levar num show do Iron Maiden ? Ta brincando comigo? AAAAAAAAH MUITO OBRIGADO! EU TE ADORO IRMÃOZINHO! – Eu falava aos berros.

- Kim, acorda. – Ele respondeu serio.

- Ãhn? – Murmurei sem entender.

- Acorda você ta atrasada pra escola! – Gritou e me sacudiu.

- Ãhn? – Murmurei de novo abrindo os olhos. Merda. Tinha sido um sonho. – O que diabos você quer comigo às – Olhei no relógio. – 6:30 da manhã?

- Como eu já disse, você esta atrasada pra escola – Ele resmungou torcendo a boca.

- Que escola? Ficou louco de vez Peter ? A gente acabou de se mudar pra esse treco aqui. – Eu disse me sentando na cama.

- Como se você não conhecesse o papai – Ele revirou os olhos – Antes mesmo de chegar mos aqui ele já tinha preparado tudo, escola, trabalho, essas frescuras. E se você não sabe esse “treco” aqui – Fez aspas com a mão- Se chama Huntington Beach, e é muito legal por sinal. – Falou olhando pela janela.

- Cara, a gente não ta aqui nem a uma semana e você já ta achando legal? – Falei descrente.

- Cala essa boca e vai se arrumar logo, eu te levarei pra escola. – Falou saindo do quarto.

Sai da cama amaldiçoando meu irmão por me acordar tão cedo, a escola por existir, meu pai por não ter comprado meu lindo carro ainda. Para meu desgosto.

Fiz todo o ritual que as pessoas fazem de manhã: Tomei um banho rápido, escovei os dentes, arrumei meus cabelos, passei lápis de olho, escolhi uma roupa e desci. Decidi não tomar café já que nem com fome estava.

                                                                        ~Roupa da Kimberly

- Que demora. – Peter disse assim que cheguei na porta de entrada. Ele me esperava sem camisa e com as chaves do carro na mão.

- Cala a boca e vamos logo. – Respondi fazendo gestos impacientes com a mão. Já estressada com o fato de ir com ele.

- Eu não vou com você idiota. Vou a pé. - Fiz uma careta. Eu odiava andar mas era melhor que ir com meu irmão

-Ok. Boa sorte Kimberly – Meu irmão disse cínico enquanto eu saia de casa. Apenas mostrei o dedo do meio pra ele fechei a porta com força.

Caminhei a passos lentos em direção à diretoria da escola com a intenção de pegar os meus horários e pegar o mapa da escola para saber onde ficavam as minhas aulas. Depois de caminhar por um tempo reclamando mentalmente que essa escola é muito grande, achei a diretoria. Abri a porta sem bater e entrei.

- Então James, tente não matar mais aula pelo menos por esse mês ou então, só me resta te expulsar. – Uma mulher gorda, usando óculos com uma expressão de desgosto, falava para o garoto em pé ao seu lado.

O examinei rapidamente reparando nas inúmeras tatuagens espalhadas pelos braços e na camisa do Iron Maiden. Aquele seria com certeza o tipo de pessoa que eu falaria.

Tossi discretamente para que me reparassem ali e obtive sucesso. A mulher gorda que seria provavelmente a diretora da escola abriu um sorriso amistoso e o garoto, James, me olhou da cabeça aos pés, assentindo em aprovação ao olhar minha roupa.

-Olá, você deve ser a Kimberly Pieruzzi. – A diretora se manifestou e eu assenti – Seja bem vinda querida. – Fiquei em silencio a encarando. – Você deseja seus horários sim? – Perguntou finalmente.

- Sim, e mapas da escola também. – Respondi. O garoto apenas continuava encostado no balcão me observando.

- Oh sim , claro .  – Ela remexeu em uma gaveta e tirou alguns papeis de dentro. – Aqui estão. – Peguei os papeis e virei as costas indo na direção da porta.

- Qual sua próxima aula? – James perguntou quando eu já estava com a mão na maçaneta.

Me virei, chequei meus horários e respondi:

- Inglês.

- Ótimo – Ele disse me abrindo um sorriso – É a minha também. Vamos – Ele falou vindo na minha direção – Eu te levo.

Saímos da sala ignorando o tchau da diretora.

-E a propósito, meu nome é James, mas pode me chamar de Jimmy – Ele falou enquanto caminhava comigo ao seu lado.

- E o meu é Kimberly, mas você pode me chamar de... – parei de caminhar e coloquei a mão na boca tentando lembrar qualquer apelido que eu tinha quando criança. Não funcionou muito – Pode me chamar de Kimberly mesmo. – Jimmy soltou uma gargalhada estrondosa.

-Claro que não vou te chamar de Kimberly, é muito complicado esse nome. – Uniu as sobrancelhas. – E o seu sobrenome então – falou fazendo careta. – Peru... o que mesmo ?

- Peru? Pieruzzi! É italiano – Falei fazendo careta.

- Não ligo é estranho – Disse quando estávamos à frente da porta da sala de aula. – Vou te chamar de Kim ! – Falou estralando os dedos e entrando na classe.

Entrei na classe também o acompanhando, o professor nos olhou com uma cara feia que iriamos ignorar se ele não tivesse chamado meu nome.

- Hm ? – Me virei em direção ao chamado.

- Você gostaria de se apresentar a classe querida? – O professor perguntou.

-Não. – respondi rapidamente e me encaminhei para a cadeira vaga ao lado do Jimmy.

Passamos o resto da aula conversando e recebendo olhares de censura do professor, que continuamos ignorando, até que ele expressou sua indignação verbalmente, nos mandando ficar em silencio. E assim fizemos. Deitei a cabeça na cadeira esperando o sinal tocar, e quando finalmente tocou, me levantei rapidamente e o Jimmy fez o mesmo. Nossa próxima aula era física. Andei ao seu lado pelo corredor ignorando os olhares em cima de mim.

Entramos na classe e o professor ainda não tinha chegado, então ficamos sentados conversando sobre algumas bandas.

Até que alguém não muito esperto pegou em uma mecha do meu cabelo.

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Capitulo curtinho mais da pro gasto...

Ingrid Karu : Postei comandante o_o xD

Alichelle : Awwwwwwwn *--------------------* Postei , espero que goste ;*

LEITORAS FANTASMAS , APAREÇAM , E COMENTEM, PRA ME DEIXAR FELIZ :'3

Nova Fic : Reckless *-* ( Conhecendo os personagens )

   Heeeeeeey Kids !

Bem , começarei a postar uma fic aqui, sobre o Avenged Sevenfold logico. Espero que gostem =. E também espero fervorosamente que alguém esteja lendo =x 

Os personagens são :

  Kimberly Pieruzzi. 17 anos, nossa protagonista. O tipo de garota meiga e carinhosa. Só que não. Tem a personalidade muito forte, é decidida e na maioria das vezes não se preocupa com o que suas palavras possam causar nos outros. Nunca teve muitos amigos por ser considerada agressiva e ignorante , porem em Huntington Beach irá descobrir o valor de verdadeiras amizades.

  Jadelyn West , 17 anos. Não irá aparecer no começo da fic -q . Tem basicamente a mesma personalidade de Kimberly porém um pouco mais amigável. E persistente , muito persistente. Tem uma quedinha por um dos Avengers , porém , não deixa transparecer.

   Michelle Dibenedetto, 17 anos. Inimiga numero 1 da Kimberly. Apenas isso. Sem falar que é uma travesti.

  Valary Dibenedetto. 17 anos. Irmã gemia da Michelle, aparentemente parece ser uma pessoa legal e disposta a conquistar a amizade de Kimberly , porem as aparências enganam ... Clone .

  Johnny.17 anos. Um dos melhores amigos da Kim e com ele Kimberly irá aprontar muitas loucuras. Gnomo lindo.

   
Zacky. 17 anos. Também amigo de Kim, tem um charme natural e o resto vocês sabem. Porpeta gostoso.

Jimmy , 18 anos. Outro que será um otimo amigo para Kim , tem a capacidade de cativar a todos com um simples sorriso. Sincero , amigo pra todas as horas, louco, simplesmente o único  O melhor amigo que alguém poderia querer. Vara de cutucar estrela.

Brian. 17 anos. Difícil de admitir o que sente , porém , quando gosta de alguém faz de tudo para agrada-la a fazer feliz . Com um sorriso lindo e um dom excelente de tocar guitarra, vai deixar seu nome sempre gravado na memória da Kim. Viado, Synderela, tem um caso com o Zacky e-e

Matt. 17 anos Sincero, amigo, companheiro, brincalhão, uma pessoa que com certeza tem a capacidade de nos conquistar com apenas um olhar, um sorriso. Passa conforto a todos ao seu redor. Apesar de ser um pouco brigão. e-e .ANACONDA

Bom , é isso , espero que gostem   =)

P.S : Só irei postar o primeiro capitulo quando esse post tiver no minimo 2 comentários e-e ...